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Quais são as IST’s mais comuns e seus tratamentos?

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Quais são as IST’s mais comuns e seus tratamentos?

As IST’s (Infecções Sexualmente Transmissíveis) são adquiridas durante as relações sexuais, sejam elas envolvendo, boca, ânus, vagina ou pênis. Elas podem ser facilmente evitadas com a utilização de preservativos, tanto feminino quanto o masculino.

Aqui vamos falar um pouco sobre as 5 IST’s mais comuns e quais são seus tratamentos:

 

1. HPV (Papilomavírus Humano) 

A infecção causada pelo Papilomavírus Humano é uma das mais comuns entre a população. Existem diversos tipos de HPV, alguns possuem alto risco de causar câncer cervical, já outros causam apenas verrugas na região genital. 

O HPV costuma não apresentar sintomas, ele pode ser identificado através do exame preventivo, que costuma ser realizado com frequência anual ou semestral, ele faz o monitoramento de possíveis lesões no colo do útero e útero. 

Tratamento:

Lembrando que apenas a lesão pode ser tratada, e não o vírus. O tratamento varia muito de cada caso e de suas complicações, dependendo da extensão, quantidade e local das lesões. 

Alguns dos tratamentos utilizados são: laser, eletrocauterização, ácido tricloroacético (ATA) e alguns medicamentos que auxiliam na defesa do organismo. 

2. Herpes Genital 

O vírus do Herpes Genital é altamente contagioso, a infecção é causada por um vírus denominado herpes do tipo 2, ele é difícil de identificar já que geralmente não apresenta sinais ou se existem, acabam passando despercebidos.

Quando é possível perceber os sintomas, o primeiro episódio costuma ser o pior e mais incômodo. Algumas pessoas não passam por uma segunda “crise” da infecção, já outras podem ter episódios recorrentes por vários anos. 

Seu diagnóstico é realizado através de um exame clínico, onde o profissional irá identificar as características das lesões e confirmar por exames laboratoriais. 

Tratamento:

O herpes não possui cura, mas o curso da doença pode ser modificado pelo uso de medicamentos.

 

3. Sífilis 

Trata-se de uma infecção causada por uma bactéria nos órgãos genitais, pele, mucosas e também sistemas cardíaco e nervoso.

Existem algumas pessoas que apresentam a chamada “Sífilis Latente”, que causa uma positivação do exame para a bactéria mesmo sem apresentar sintomas da infecção.

O primeiro sintoma que pode ser observado após o contágio é o aparecimento de uma única ferida, que pode surgir na boca, ânus ou na região genital. Alguns dos sintomas relatados durante o avanço dessa infecção são: erupção cutânea marcada por feridas avermelhadas, podendo aparecer em qualquer local do corpo, febre, aumento dos linfonodos, fadiga e sensação de desconforto.
Sem tratamento, ela pode causar danos mais sérios a diversos órgãos e até morte, anos após a infecção original.

Tratamento:

Para o tratamento da sífilis são utilizadas injeções de antibiótico.

4. HIV

Mesmo após a infecção por HIV a pessoa pode não notar nenhum sintoma, ou até mesmo acabar sentindo como se tivesse sido contaminado por uma gripe, que pode ocorrer entre 2 a 6 semanas depois da exposição ao vírus. 

O diagnóstico do HIV é realizado a partir da coleta de sangue. Atualmente, existem exames laboratoriais e testes rápidos capazes de detectar anticorpos contra o HIV em cerca de 30 minutos. 

Tratamento:

Mesmo o HIV não sendo curável, existem tratamentos para melhorar a qualidade de vida dos pacientes, ele é feito através de uma combinação de medicamentos que inibem a evolução das infecções. 

5. Clamídia

Trata-se de uma infecção que durante os estágios iniciais não possui sintomas, geralmente as pessoas só buscam um médico quando as complicações começam a se manifestar.

Pode atingir a uretra e os órgãos genitais, tanto de homens como de mulheres, em alguns casos ela também pode acometer o ânus, garganta e os olhos.

Os principais sintomas em homens são: corrimento purulenta uretral, aumento do volume dos testículos, dor testicular, ardência ou dor ao urinar.
Já nas mulheres os sintomas mais frequentes são: corrimento e coceira vaginal, sangramento, dor abdominal, dor durante a relação sexual e incômodo ao urinar. O diagnóstico é realizado a partir das manifestações clínicas da infecção, após identificá-las são feitos exames laboratoriais de urina, secreção uretral ou vaginal para confirmar. 

Tratamento:

São utilizados antibióticos para agir contra a bactéria. Também é recomendado evitar relações sexuais durante o tratamento. 

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Meu nome é Priscila Celles, sou médica formada pela UFPR, especialista em ginecologia, obstetrícia e colposcopia. Também tenho certificação em aplicação do laser em doenças vulvares, endocrinologia ginecológica, cirurgia vaginal e de rejuvenescimento íntimo e aperfeiçoamento em cirurgia íntima.

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